AZDIGITAL: Oi estuda oferecer TV por assinatura pré-paga em 2011

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Oi estuda oferecer TV por assinatura pré-paga em 2011

19:59:00 | ,

Oi estuda oferecer TV por assinatura pré-paga em 2011



A operadora Oi lançou nesta terça-feira seu serviço de TV por assinatura em seis Estados (Alagoas, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará) e no Distrito Federal. A empresa já atuava com o serviço em oito Estados desde 2009 e tem atualmente uma base de 300 mil assinantes.

Até o primeiro trimestre de 2011, a operadora quer levar a Oi TV a todo o país por meio de tecnologia via satélite. No primeiro semestre de 2011 também estuda oferecer os primeiros pacotes de TV por assinatura pré-pagos, nos moldes do que acontece hoje com telefonia móvel.

A Oi deverá usar sua rede de postos de recarga de celular para vender o pacote de TV, tendo em vista a alta capilaridade dessas unidades.

Segundo Pedro Ripper, diretor de Desenvolvimento Tecnológico e Estratégia da Oi, a empresa deverá iniciar testes de mercado no Nordeste, onde há fraca penetração do serviço e potencial de forte aderência das classes mais baixas para pacotes pré-pagos.

O pacote básico lançado hoje nos seis Estados vai custar inicialmente R$ 34,90 para quem já é cliente de telefonia fixa da Oi. Para os demais, custará R$ 54,90.

Ripper fez uma projeção de que o mercado de TV por assinatura no Brasil deve dobrar em cinco anos, passando dos atuais 9 milhões de assinantes para 18 milhões.

TV A CABO

Em setembro de 2008, a Oi conseguiu licença para operação de TV por assinatura via satélite. Antes disso já operava com TV em Minas Gerais, pois venceu licitação de rede de cabos em um certame sem concorrentes.

A legislação atual veta a entrada de empresas de telefonia no mercado de TV a cabo, com a exceção de casos onde não há o interesse de nenhuma outra empresa, o caso de Minas.

A empresa afirma que a tecnologia via satélite é ideal para seu plano de expansão atual, mas que no futuro será necessário brigar pelo mercado de cabos para incrementar serviços e ampliar a base de assinantes.

"Invariavelmente teremos que bater na questão regulatória", afirmou Ripper. Está em tramitação no Senado o projeto de lei que abre o mercado de TV a cabo para as teles.

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