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LNB combinado Banda C e Banda KU feito em casa rende melhor sinal para Banda KU na antena telada

20:49:00 | ,

Houveram diversos comentários no vídeo, tanto pelo facebook quanto pelo Youtube, mas uma colaboração que recebi de um colega de Portugal me chamou bastante atenção e então resolvi dividir o conhecimento com vocês.
O amigo é o João Sobrinho e o que ele me alertou foi que há uma maneira boa de fazer o LNBF Banda KU Offset que usei no apontamento render melhor qualidade de sinal.
O LNB é um LNBF Universal Sharp utilizado antigamente pela Sky em suas instalações e este que eu usei veio de um kit Sky Livre.
Ele consegue iluminar uma área pequena da antena parabólica, e eu também falei sobre a iluminação da antena parabólica pelo LNB recentemente, assista ao vídeo clicando aqui se você não entende o que isto significa.
Voltando ao LNBF antigo da Sky, ele consegue iluminar no máximo 80cm da antena ou menos por que ele foi projetado para trabalhar com antenas menores, lembrando que as operadoras costumam comprar equipamentos que funcionam na margem da necessidade pois com isto economizam um bom dinheiro nestes equipamentos e os preços dos LNBs aumentam bastante de acordo com a área que eles conseguem iluminar.
Esta limitação não tem muito a ver com o amplificador do LNB e sim com o corpo do LNB, que é o Feed ou a parte de tubo do LNB.
Um LNBF offset, ou seja, um LNBF projetado para funcionar com as pequenas antenas de chapa, pode ser transformado em um LNBF focal point com bom rendimento de qualidade de sinal para uso em antenas teladas e há duas boas maneiras de se fazer isto.
A primeira é estender o tamanho do feed do LNB e usar um disco escalar na ponta deste feed para com isto conseguir iluminar uma área maior da antena telada focal point, como é mostrado na imagem abaixo.
lnbf-banda-ku-offset-modificado-para-focal-point
A segunda maneira é conjugar este LNBF offset Banda KU com um LNB Banda C, tomando o cuidado de fazer uma perfeita sincronia entre a polarização do LNB Banda C e do LNBF Banda KU, quanto mais ajustada estiver a polarização entre estes dois LNBs melhor rendimento terá o LNBF Banda KU.
Para isto você tem duas opções, a primeira é comprar um LNB Banda C e Banda KU pronto, o que vai lhe custar mais ou menos uns R$ 160 mas vai lhe poupar da parte divertida da história.
A segunda maneira é adaptando, ou seja, no estilo faça você mesmo, em que você vai fazer um furo no fundo do copo do LNB Banda C e colocar lá um LNBF offset Banda KU.
Veja abaixo a foto de um LNB adaptado para Banda C e Banda KU ao mesmo tempo.
LNB-Banda-C-Banda-KU-adaptado
Com isto você vai poder aproveitar bem mais a sua antena telada para captar a Banda KU

fonte : gps.pesquiza
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Combinador Satélite e Antena terrestre ( 02 entradas e uma saída)

22:38:00 | ,

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Combinador Satélite e Antena terrestre ( 02 entradas e uma saída)



Entrada por satélite transmite com sinal Terrestre e separa no outro Diplexer.



Entrada antena Local é DC isolada.



Passagem antena Local + 01 LNBF para Receptor FTA Banda C ou Ku.

(Podendo ser da Sky, Via Embratel, Oi, Telefônica..etc)



GERAL E POUCO MUDA AS CARACTERISTICAS EM RELAÇÃO A OUTRO FABRICANTES DA TERRA!



Combinador Diplexer 2in/1out da EMP CENTAURI.

Satélite transmite entrada DC de voltagem, 22 kHz e comandos DiSEqC. 

Passagem antena Local + 01 LNBF para Receptor FTA.

Combinador: Os combinadores são dispositivos relativamente simples, usada sempre que é necessário para participar de duas saídas de antenas (geralmente via satélite e terrestres) no cabo coaxial único. combinadores Basic pode lidar com tarefas muito pelo contrário também: os sinais de entrada dividido em dois portos de saída. 

Pode ser usado como divisor de freqüência. 

Principais características dos combinadores Classe Econômica.

interior da habitação para LNB simples ou quad  C2/1ENP (S + T) -1 (E.105-A)

NESTE EXEMPLO DIVERSAS CONBINAÇÕES: DIPLEXER, EXTENSOR COM SKY/FTA ...!

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Quando usar uma Chave DiSEqC com Diplexer embutido nela, usar mais um Diplexer dentro de casa para separar os sinais para a TV e Receptor/Decoder. 





O diplexer é uma solução inteligente que permite a utilização de um único cabo coaxial para interligar os sistemas de VHF ou UHF com o sistema de Banda C/Ku (FTA ou Sky). 

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Abaixo combinações de DiSEqC 1.0 4.0 em cascata com Multiswitch Combinador 5x4 saídas, para Banda C e/ou Ku com Receptores Digitais.

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Obs: - Caso tiver interferência do sinal da antena.... desligar da tomada o cabo de alimentação do Receptor FTA ou Decoder onde desce o sinal pelo mesmo cabo.


IMPORTANTE: Sempre desligar da tomada o Receptor FTA para mexer nas conexões.


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QUANDO INSTALAR UM AMPLIFICADOR DE SINAL -- 12/04/2015

22:29:00 | ,

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QUANDO INSTALAR UM AMPLIFICADOR DE SINAL -- 12/04/2015



Amplificador de sinal de satélite, quando instalar?
Existem no mercado alguns tipos de amplificador de sinal do satélite mas o tipo que domina o mercado é o amplificador de sinal de 20 dB.
Este amplificador é o mais vendido e é comumente usado de forma errada pelos compradores, que julgam que o amplificador de sinal de 20dB tem uma característica a qual ele não tem capacidade.
Por isto vamos falar para vocês qual é a recomendação das operadoras para se usar este tipo de amplificador, lembrando que deve ser usado cabo coaxial de excelente qualidade na instalação para que o amplificador de sinal tenha efeito no conjunto instalado.
Um amplificador de sinal de satélite de boa qualidade deve ser usado somente em instalações em que o cabo coaxial tenha alcançado um tamanho maior que 35 metros é imprescindível, que entre o LNB e receptor o cabo não tenha sido partido.
Nestes casos o amplificador de sinal poderá ser capaz de recuperar a perda de sinal que ocorreu entre o LNB e o receptor pelo tamanho excessivo do cabo coaxial.

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 Nunca se deve usar amplificador de sinal em cabos coaxiais menores que 30 metros, nestes casos é grande a chance de que o amplificador piore a qualidade do sinal ao invés de melhorar.
O ampliificador de sinal é capaz de recuperar até 20dB de ganho de sinal que está correndo no cabo coaxial, ele não é capaz de amplificar o sinal que chega na antena parabólica, ou seja, se a antena recebe 25dB de ganho de sinal com o amplificador este sinal não passara a ser de 45dB, ele continuará sendo de 25dB o mais próximo possível da antena e com a perda durante o trajeto no cabo pode ser que, sem o amplificador, ele chegue no receptor com 5dB ou menos, e colocando o amplificador ele pode se recuperar novamenta para até 25dB chegando ao receptor.
É necessário usar um amplificador para cada receptor de satélite, para melhorar o resultado o amplificador deve ser instalado na metade exata do cabo, ou seja, se o cabo mede 40 metros, o amplificador de sinal da antena parabólica com 20dB de ganho ficará na metade do cabo, ou em 20 metros, dividindo o cabo ao meio.
O padrão de cabos coaxiais para uso com amplificador aprovado por normas internacionais são o WF100 e o PF100.
Cabos RG6 e WF65 não são recomendados para instalações maiores que 25 metros por a perda de sinal nestes casos é grande.
Se o ampliificador de sinal for instalado em um local onde sofra a ação do tempo, chuvas, sol direto nele, deve ser usada uma fita para selar a conexão dos cabos com o amplificador.
Estas recomendações são feitas por operadoras de tv via satélite nos Estados Unidos e Europa.

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Diferença entre os tipos de chave Diseqc existentes

22:25:00 | ,

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Diferença entre os tipos de chave Diseqc existentes


O Diseqc (Digital Satellite Equipment Control) é um protocolo de comunicação entre o receptor de satélite e dispositivos de multi antenas ou motores diseqc.
Traduzindo, com o Diseqc é possível captar diversos satélites usando apenas um receptor de satélite e ligando a ele diversas antenas ou motores que controlam antenas parabólicas, e o receptor vai conseguir controlar automaticamente a mudança de sinal captado entre um satélite e outro.
O DiSEqC foi desenvolvido pelo provedor de satélites europeu Eutelsat , que atualmente é quem dita os padrões para o protocolo Diseqc.
A chave Diseqc permite comunicação unidirecional e também bidirecional, entre o receptor de satélite e o equipamento que está sendo usando na outra ponta do cabo. Depende do padrão da chave Diseqc para a comunicação ser uni ou bidirecional.
As variações da chave Diseqc são:
Uma série de variações de DiSEqC existem:
• DiSEqC 1.0 , que permite alternar entre até 4 fontes de satélite
• DiSEqC 1.1, que permite alternar entre até 16 fontes
• DiSEqC 1.2 , que permite alternar entre até 16 fontes e controlar um motor de eixo para a antena parabólica
• DiSEqC 2.0 , que adiciona comunicação bi -direcional para DiSEqC 1.0
• DiSEqC 2.1 , que adiciona comunicação bi -direcional para DiSEqC 1.1
• DiSEqC 2.2 , que adiciona comunicação bi -direcional para DiSEqC 1.2
As quatro primeiras variações foram padronizados em fevereiro de 1998, antes do uso geral da televisão digital por satélite .
As versões posteriores são compatíveis com as revisões mais antigas, mas as revisões mais antigas não são completamente compatíveis com os padrões mais novos, e em que esta informação é importante?
Se você tem um receptor de satélite que só é compatível com Diseqc 1.0, não adianta comprar uma chave Diseqc com padrão 1.1 que não vai funcionar nele.
Mas se você tem um receptor de satélite compatível com Diseqc 1.1 ele vai funcionar com chaves Diseqc 1.0 e 1.1.



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LNBF ENTENDA COMO ELES FUNCIONAM 12/04/2015

22:19:00 | ,

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Tipos de LNBF e de satélite Banda KU… Conheça!
Existem dois tipos diferentes de satélites Banda Ku, são eles os satélites do tipo DBS (Direct Broadcast Satellite) e os satélites FSS (Fixed Service Satellite)
Os satélites DBS são mais utilizados na América do Norte e operam nas faixas de 12.200 a 12.700 MHz e sua polarização é do tipo circular. Eles são utilizados pelas operadoras de tv dos Estados Unidos.
Já os satélites FSS são mais comuns em volta de todo o globo terrestre, são utilizados para uso geral, ou seja, além de tv também são usados para transmissão de dados e tipos diferentes de sinais.
Os satélite FSS trabalham nas faixas de frequência de 10.700 a 12.700 MHz, mas existem também alguns satélites FSS operando na faixa de 11.200 a 11.700 MHz, mas estes são mais raros.
Os satélites Banda KU FSS operam com polarização linear, que é uma forma de transmitir as ondas de frequência tanto na posição vertical quanto na posição horizontal.
A polarização linear permite que sejam enviadas na mesma largura de banda o dobro de quantidade de canais pois os sinais da polarização são opostos e tem atenuação suficiente para que uma polarização não interfira na outra.
Já a polarização circular envia o sinal em um formato de saca-rolhas e o polarização pode ser no sentido da direita ou da esquerda.
O sinal é enviado do satélite até o prato a antena, que reflete o sinal para dentro do LNB, o sinal entra na boca do feedhorn, que é o tubo do LNB, a extensão do tubo é conhecida como gua de ondas.
No final da guia de ondas existe a entrada para o amplificador que abriga geralmente duas sondas orientadas de acordo com a polarização horizontal ou vertical. O sinal é comutado pelo amplificador de acordo com a polaridade que ele é captado.
Já no guia de ondas dos LNBFs para polarização circular existe um pequeno dispositivo que transforma o sinal circular em horizontal ou vertical para que possam ser processados pelo amplificador.
O amplificador é conhecido como LNA (amplificador de baixo ruído).
O amplificador consegue amplificar o sinal de microondas que é muito fraco e então o manda para um dispositivo chamado downconverter

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 O sinal de microondas tem perda muito alta se se tenta enviar ele diretamente para um regulador coaxial, tanto que se ele fosse direto amplificador para o coaxial em poucos metros já não haveria mais sinal chegando no receptor por causa desta perda, tentar consertar esta perda com somente com um regulador coaxial de maior qualidade custaria muito caro.
Por isto se usa o downconverter para transformar o sinal para uma frequência mais baixa de modo que a partir daí se envia ela para o coaxial a um custo bem mais barato e o sinal chega ao receptor sem problemas.
A tecnologia atual permite que se combine o LNA, o downconverter e o feedhorn num mesmo bloco e se da a isto o nome de LNBF.
Para que ele trabalhe corretamente com o tipo de sinal que você quer captar você tem que comprar o LNBF para a faixa de frequência correta e também o tipo de polarização correta.
Aqui no Brasil damos preferência aos LNBFs Banda KU universais pois eles integram tanto faixas de frequências baixas (10.700 a 11.700GHz) quanto as faixas de frequência altas ( 11.700 a 12.750GHz) com polarização linear.
UMA DICA PRA QUEM VAI COMPRAR LNB, PREFIRA SEMPRE OS QUE TEM NAS SUAS ESPECIFICAÇÕES NIVEL DE RUÍDO – 0,1 , 0,2 –DB, SÃO OS MELHORES, POIS TEM MENORES PERDAS

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