AZDIGITAL: briga de gigantes : net e sky x turner e esporte interativo

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briga de gigantes : net e sky x turner e esporte interativo

03:26:00 |

2015 começa com uma briga de gigantes, para que o brasileiro assista a Champions League. Net e Sky, parceiras da Sportv e ESPN, não abriam espaço para o Esporte Interativo. Até que chegou a Turner…
briga de gigantes : net e sky x turner e esporte interativo







Primeiro minuto de 2015. A principal negociação na televisão a cabo do ano passado refletirá agora. Este ano, o 'fã do esporte' ficará órfão. A ESPN não terá mais Barcelona, Bayern, Real Madrid, Chelsea, PSG, Juventus, Manchester United, Atlético de Madrid com suas estrelas. Transmitirá a Champions League apenas até o dia 6 de junho. Mostrará a final em Berlim.
A partir do dia 7 de junho de 2015 até junho de 2018, o torneio mais importante de futebol no mundo terá outro dono no Brasil. O Esporte Interativo. ESPN e Sportv, que disputaram o direito de transmissão, ficaram para trás. O motivo: a proposta que teria chegado a 120 milhões de dólares, cerca de R$ 318 milhões. Algo incrível para o mercado, já que em 2010, a ESPN pagou apenas 16 milhões de dólares, cerca de R$ 42 milhões.
Nesta disputa não há lugar para amadores. Por trás de Esporte Interativo está a bilionária Turner Broadcasting. Ela resolveu investir no mercado das transmissões esportivas no Brasil. Atraída pela eterna rival Fox, que criou a Fox Sports. 
Só que basta ter memória para saber que a situação não é tão simples como deveria. A Uefa vendeu para o EI os direitos da Champions League e todo amante do futebol teria acesso garantido aos jogos. Muito pelo contrário. As duas maiores operadoras de tevê a cabo no Brasil, a Net e a Sky, não retransmitem os eventos do Esporte Interativo. Elas possuem, em média, oito em cada dez assinantes de tevê a cabo no Brasil. O país está próximo dos 19 milhões de assinantes, de acordo com dados da ABTA, Associação Brasileira de Tevê por Assinatura.
A conquista inédita do Mundial Feminino de Handebol pelo Brasil, por exemplo, só pôde ser vista por quem tem ClaroTV, OiTV, Vivo e outras menores. São as que retransmitem o EI. 
Após o título brasileiro de handebol, Edgar Diniz, desabafou ao UOL. 
"No mundo da competição controlada da TV Paga, em que as duas maiores operadoras do Brasil tem que perguntar a uma programadora se podem lançar um canal concorrente, é exatamente o contrário. Quanto mais apelo, quanto mais sucesso, maior a barreira de entrada."


briga de gigantes : net e sky x turner e esporte interativo


O recado foi claro. Esperto, o empresário deixou claro que os canais concorrentes ESPN e Sportv pressionavam a Net e a Sky para o Esporte Interativo não entrasse na programação das operadoras. Mesmo tendo a Libertadores, a Fox Sports sofreu processo parecido.
Foi quanto Edgar reagiu. Percebeu que não poderia brigar com gigantes sem ter o apoio de um. Procurou o banco de investimento Goldman Sachs. Procurava um sócio no mercado internacional. Encontrou a Turner. A empresa que faturou nada menos do que 10 bilhões de dólares, cerca de R$ 26,5 bilhões em 2013. Por R$ 80 milhões, vendeu, com gosto, parte de sua empresa à empresa norte-americana.
Além do dinheiro, a Turner tem outro grande poder de barganha. Os seus canais que já estão na Net e Sky: Cartoon Network, CNN, TNT, Space, Warner e outros. A pressão já está sendo imensa para que as operadoras aceitem encaixar o novo canal. Até porque houve a promessa feita à Uefa que todos os jogos das três próximas Champions League serão transmitidos ao vivo.
Na pior das hipóteses, a Turner colocará as imagens dos jogos nos seus canais. Mas não é essa a intenção. A briga será feroz. Mas de uma coisa, ESPN e Sportv já sabem e lamentam. Ganharam um novo e pesado concorrente. Mal haviam se recuperado da entrada da Fox Sports, agora o Esporte Interativo chega amparado pela Turner. Quanto mais briga melhor. Mais eventos para quem quer acompanhar as maiores competições do mundo.
Mesmo sem poder se expor, Edgar Diniz aceitou dar uma entrevista ao blog. A primeira de 2015. O leitor terá de ser meu cúmplice. Ler nas entrelinhas. Infelizmente, teve de ser por e-mail. Mas valeu. Cada palavra digitada por ele serve para mostrar o quanto é cruel a pressão para mais um canal esportivo entrar para valer na casa do brasileiro. E que muitas vezes se torna utópica a liberdade das operadoras. A Globo conseguiu renovar o direito da Champions League na tevê aberta. E só mostrará, no máximo, dois jogos por semana. 


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Edgar, vamos detalhar essa caminhada desde o início. Por que você deixou o mercado financeiro para trabalhar com futebol? 
Tinha o sonho de trabalhar com esportes, a minha grande paixão desde pequeno e um desejo grande de empreender. Juntei as duas coisas.


Você estava disposto a seguir pelo marketing esportivo. E logo de cara levou um grupo argentino para administrar o Vitória, quando o clube se aventurou na profissionalização. A experiência foi ruim. O que aconteceu?
Na época assessoramos o Vitória a atrair capital do Exxel, fundo argentino que era o maior da América Latina. Foi uma transação ótima pro Vitória, zerou a dívida e injetou capital. E o Vitória foi o ponto de partida pra Copa do Nordeste, uma das nossas maiores realizações até hoje.


Sentiu na pele o quanto é complicado negociar com dirigentes de futebol? Sua decepção trabalhando dentro de um clube foi muito grande?
Era uma fase muito diferente da que o futebol brasileiro vive hoje. Acredito que os clubes não estavam preparados para a profissionalização que estávamos dispostos a implementar. Foi importante para o nosso amadurecimento profissional e aquela história ficou guardada para retomarmos um pouco mais na frente.


Como foi a organização da primeira Copa do Nordeste. E o envolvimento com a Directv?
Como falei a Copa do Nordeste é até hoje uma das nossas grandes realizações. Foi a primeira Liga profissional de futebol no Brasil e a única competição brasileira até hoje a ter sua marca pensada e promovida. Os direitos de TV paga foram vendidos para a DirecTV, que investiu pesado e teve grande sucesso na região Nordeste, tendo o evento como seu grande diferencial. E já na primeira edição pudemos comprovar o estrondoso sucesso, em todas as esferas: público, bilheteria, patrocínio, direitos, nível técnico, aceitação dos torcedores, dos jogadores e dos clubes. A competição foi capa da revista Placar como a mais bem sucedida do Brasil.


E depois a relação de amor e ódio com a Rede TV!? Foi para lá que você levou o Campeonato Inglês e outros torneios. Sua empresa se chamava Top Sports.
Prefiro não comentar a passagem pela RedeTV. Foi uma passagem curta e que foi resolvida na justiça, recebemos nossa indenização e nunca mais tivemos relação com eles.


Muito se soube sobre o escândalo envolvendo a transmissão da Champions League pela Rede TV! Você tinha comprado os direitos, só que não poderia assinar o contrato já que não era dono de emissora de tevê. Pagou e a Rede TV! assumiu como se ela tivesse pago. Como é que isso chegou a esse ponto?
A RedeTV tentou se apropriar de direitos de transmissão que nos pertenciam e pelos quais pagávamos e nós recuperamos os direitos na justiça. Foi um período conturbado, porque a justiça brasileira é lenta, pois a questão era indiscutível.


E foi verdade que a emissora transmitia os jogos com os portões trancados para que oficiais de justiça não entrassem e impedissem as transmissões? Houve cachorros soltos na entrada da RedeTV!? E helicópteros voando de um lado para o outro? Explique, por favor, essa história.
Todo mundo acompanhou o que aconteceu e, como respondi na pergunta anterior, a Justiça fez o seu papel e resolveu a questão. (A história parece um filme. Oficiais de justiça foram impedidos de entrar na emissora de todas as maneiras possíveis. Houve sim cachorros, helicópteros. Foram cenas bizarras...)


Depois dessa traumatizante experiência, você negociou, já como Esporte Interativo, com a Bandeirantes. Como foi a parceria? E o histórico dia em que vocês derrotaram a Globo, o Faustão, com Real Madrid e Barcelona, com o Ronaldinho Gaúcho? Como foi a audiência? E a comemoração?
Nossa parceria com a Band foi muito importante para a nossa história e nos rendeu muitos amigos e muito aprendizado. Tivemos excelentes resultados, tanto de audiência quanto de evolução profissional. Na Band, confirmamos nossas apostas de que o brasileiro estava interessado em ver futebol de qualidade, ainda que não fosse com clubes brasileiros. E que as pessoas estavam prontas para viver integralmente a interatividade, a segunda tela, a participação efetiva e ativa nas transmissões. Nessa época, comemoramos muitas conquistas. O primeiro lugar em audiência, é claro, foi muito emblemático, mas não foi a única vitória daquela fase tão importante na nossa história.



Quando e por que resolveu criar o Esporte Interativo independente de uma tevê aberta?
A parceria com a Band era ótima, tanto que, mesmo com o Esporte Interativo no ar, continuamos com a parceria por um tempo. Mas tínhamos conteúdo e direitos suficientes para um canal independente. Isso fazia parte do nosso sonho e, quando chegou o momento, colocamos em prática.


O mercado de transmissão pelas parabólicas estava abandonado? Que competições resolveu comprar?
Existia um grande público nas parabólicas e encontramos ali o espaço que procurávamos para levar entretenimento esportivo de qualidade ao maior número de pessoas possível. Entramos no ar com o Campeonato Inglês que, aliás, foi a primeira transmissão do Esporte Interativo, no dia 20 de janeiro de 2007. Tínhamos também direitos do Campeonato Italiano e Português e de torneios das seleções brasileiras de base. Cerca de dois meses depois, o Campeonato Alemão também entrou na nossa grade e, em seguida, a NBA.


A estratégia de se fixar no Nordeste foi inteligente. Quais campeonatos, o Esporte Interativo conseguiu? Era um mercado abandonado?
O Nordeste tem clubes importantes para o cenário nacional, tem torcedores fanáticos e tem história. Essa combinação merecia uma competição que impactasse os principais clubes, que fomentasse as rivalidades locais e que fosse atraente para o público. A reedição da Copa do Nordeste, sucesso no passado, foi o primeiro passo para retomarmos nosso investimento na região. A competição, que está indo para a terceira edição seguida, é um sucesso indiscutível, o melhor campeonato do primeiro semestre no Brasil, reconhecido por crítica, público e com resultados extraordinários. Além da Copa do Nordeste, temos os direitos de sete campeonatos estaduais da região, além de outros torneios menores. E, no início deste ano, lançamos o Esporte Interativo Nordeste, o primeiro canal regional de esportes do Brasil (modelo consolidado de sucesso nos EUA), que faz ampla cobertura dos clubes da região, faz pré e pós-jogos, programas locais, transmite as partidas e dá ao torcedor nordestino a atenção e o conteúdo que ele não tinha com os outros canais de esportes. É uma aposta de longo prazo que une nossa visão e paixão.


É verdade que o preço está aumentando rapidamente dos torneios que você comprava sem gastar tanto? Como Mundial de Handebol, Judô, Taekwondo, Europa League, Supercopa da Espanha e outros? O que está acontecendo? 
O conteúdo esportivo é cada vez mais importante pra TV paga, no Brasil e no exterior. É isso que está por trás do aumento do valor dos direitos de transmissão.


Você também não esperava o mercado da tevê a cabo de braços abertos, esperando por um novo canal esportivo brasileiro. Mas a rejeição e o boicote não têm sido pior do que jamais sonhou?
O mercado de mídia e de TV paga tem enormes barreiras a entrada, algumas legítimas e outras nem tanto. Nossas conquistas nunca foram fáceis e essa tem o grau de dificuldade que estamos acostumados. O que esperamos é que as negociações ocorram dentro das regras competitivas de mercado.


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Por favor, detalhe a experiência do Mundial Feminino de Handebol. O Brasil venceu e o país não pôde acompanhar a conquista porque o EI não está nas principais operadoras.
Mais de 25 milhões de brasileiros assistiram a essa conquista, segundo números do IBOPE. De fato, aproximadamente 15% da população brasileira, assinantes das duas maiores operadoras, não puderam assistir em suas casas, da forma tradicional. Nesses 25 milhões, não estão incluídos os que assistiram em casa de amigos ou através do EI Plus, nosso serviço de TV Everywhere, que explodiu em novos assinantes, interessados no conteúdo que estávamos exibindo. Acompanhamos a repercussão na imprensa e também nas redes sociais e pudemos comprovar que o torcedor lutou pelo direito de ter o melhor conteúdo à disposição dele. Foi um momento muito importante e emblemático pela conquista da Seleção Brasileira e também para nós que apostamos nessa competição e nessa equipe vitoriosa.


Qual a sua sensação com o Sportv comprando muito mais caro que você pagou o próximo Mundial Feminino de Handebol?
É reflexo do sucesso da competição e da visibilidade que o título inédito do Brasil teve para os apaixonados por esportes. Estamos felizes por estarmos aumentando o espaço pra esportes que não tinham visibilidade na TV.


Você chegou a escrever um comunicado deixando claro o boicote das duas maiores operadoras de tevê a cabo no Brasil. Quem está por trás desse boicote?
Prefiro não comentar esse assunto. 


Qual a sua relação com a Globosat? É ela quem não quer o Esporte Interativo na Sky e na Net?
Temos uma relação normal com a Globosat. A segunda pergunta não deve ser dirigida a nós, não tenho como respondê-la. Sob nossa perspectiva, a competição saudável é ótima, seja com a Globosat, a ESPN ou a FOX, porque ela nos faz trabalhar mais duro todos os dias e oferecer uma experiência cada vez melhor para os amantes de esportes.


Como funciona de verdade o mercado dos canais esportivos nos canais a cabo no Brasil? Como a entrada da Fox Sports nas grandes operadoras mexeu com a estrutura que já estava estabelecida? Parecia haver um acordo. A ESPN dominava o futebol internacional. O nacional e da Seleção Brasileira ficava com a Globosat, Sportv. Era assim mesmo?
Acho que essa pergunta deve ser feita às programadoras e aos canais.


A Globosat é forte o suficiente para vetar a entrada do Esporte Interativo na Net e na Sky?
É outra pergunta que não cabe a mim responder.


A bilionária Turner comprou 20% de sua empresa. Se noticia que foi por R$ 80 milhões. Logo em seguida, vocês adquiriam a exclusividade da Champions League na tevê a cabo por três anos. Derrubaram Sportv e ESPN. O mercado garante que foi por 120 milhões de dólares. Dê detalhes, por favor, da negociação?
Essas informações são confidenciais.
15 2015 começa com uma briga de gigantes, para que o brasileiro assista a Champions League. Net e Sky, parceiras da Sportv e ESPN, não abriam espaço para o Esporte Interativo. Até que chegou a Turner...
O torcedor amante de futebol está muito preocupado. Como é que vai acompanhar a Champions nos próximos três anos? Ainda mais se ele já paga Net ou Sky?
Essa é uma decisão que depende de negociação com as operadoras, mas temos confiança de que temos uma oferta de conteúdo muito atraente para o assinante que gosta de esportes. Essa oferta acaba de se tornar irrecusável com os direitos exclusivos da maior competição de clubes do mundo. Quem gosta de futebol não vai querer esperar até 2018 pra ver os grandes duelos entre Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique, Paris Saint German, Chelsea, Cristiano Ronaldo, Messi, Neymar, Ibrahimovic, Robben. No fim o Esporte Interativo e as operadoras certamente vão ter interesse em levar estes grandes duelos aos seus assinantes .


Como é que vocês vão cumprir a promessa de mostrar oito jogos das próximas Champions ao vivo, em cada rodada? E é bom deixar claro, o torneio não será mostrado pelas parabólicas. É para a tevê a cabo.
Temos um plano de investimento e de preparação para fazer a maior e melhor cobertura da história da Liga dos Campeões no Brasil. Vale lembrar que temos grande experiência com volume de jogos simultâneos porque este ano transmitimos todos os jogos da Copa do Nordeste, fazendo até seis transmissões simultâneas. Nossos direitos da Liga dos Campeões se restringem à TV paga e internet.


O Zico já está sendo anunciado pela imprensa como comentarista da Champions no Esporte Interativo em 2015. Há outros nomes de peso do mercado que vocês contratarão ou ex-jogadores importantes?
O Zico é nosso parceiro há muito tempo e nossa intenção é, sim, tê-lo nos principais jogos. Já temos uma equipe de grande qualidade e iremos reforçá-la ainda mais, sem mudar nosso estilo.


O André Henning é uma ótima revelação como locutor. Este caminho mais descontraído nas transmissões e na programação tem dado certo. E é um pedido seu. Você acha que o jornalismo esportivo brasileiro precisa entreter e não apenas informar?
Nossa missão é conectar, entreter e transformar as pessoas através da emoção do esporte e o André Henning traduz tudo isso com seu jeito espontâneo, divertido e emocionante de levar ao telespectador todas as emoções que só o esporte oferece. Nós somos todos no Esporte Interativo apaixonados por esportes e encorajamos nossos narradores, comentaristas e repórteres a dividir essa paixão com o público de forma transparente.


A Turner não pode pressionar as operadoras principais do Brasil, ameaçando, por exemplo, tirar o canal Cartoon Network? Ou o Esporte Interativo entra na grade ou adeus ao canal infantil mais assistido na tevê fechada?
Não acho que faz sentido.


A Turner não vai acabar comprando todo o Esporte Interativo?
Não comentamos assuntos internos e não fazemos especulação sobre o futuro.


Se você não quiser vender o seu canal, como vislumbra o futuro? Há planos de tentar Copa do Mundo, Campeonato Brasileiro, Libertadores?
Como falei acima, não fazemos especulações sobre possibilidades futuras.


Qual é a sensação de enfrentar gigantes pré-estabelecidos no mercado e conseguir vencê-los em várias disputas? Principalmente na Champions League?
Temos vitórias e derrotas e encaramos tudo com naturalidade. Estamos muito felizes com essa conquista porque ela permitirá crescer o tamanho do nosso sonho e não por termos vencido canal A ou B.


Qual o limite do Esporte Interativo? Há como se impor como o canal esportivo mais forte da tevê a cabo no Brasil? A concorrência é fortíssima: Sportv, ESPN e agora Fox Sports...
Vejo espaço pra vários canais de esportes bem sucedidos no Brasil e uma competição livre entre eles leva a um grande vencedor: o amante de esportes.

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